Diretor da Itaipu defende remuneração diferenciada pelos serviços prestados por PCHs e CGHs
O diretor financeiro da Itaipu Binacional, André Pepitone, afirmou nesta quinta-feira (09), que as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e as Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs), devem ter uma remuneração diferenciada pelos serviços que prestam ao sistema,
América Latina pode ser protagonista na transição energética global
Com um mundo cada vez mais focado na transição energética, a América Latina está bem posicionada para prosperar na era da energia limpa.
Política nacional de barragens pode trazer insegurança jurídica, dizem associações
O Fórum de Meio Ambiente do Setor Elétrico (Fmase) apresentou na quarta-feira (1) uma carta ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, na qual afirma que a proposta de uma política nacional para barragens pode trazer insegurança jurídica por não fazer distinção entre os tipos de reservatórios.
Itaipu bate recorde de geração de energia em 2023 para atender demanda por causa do calor
A Itaipu Binacional bateu recorde de geração de energia em 2023 para atender alta na demanda devido ao calor da última semana, de acordo com a assessoria da usina hidroelétrica. Itaipu atualmente é responsável pela produção de 8,6% da energia consumida no Brasil.
Finalmente um programa auspicioso para descarbonizar a Amazônia
O Programa está focado nos Sistemas Isolados, que compreendem algumas partes dos Estados do Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Amapá e Mato Grosso.
Ministro afirma que reservatórios de hidrelétricas estão no melhor nível dos últimos 11 anos
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta terça-feira (29) que os reservatórios das hidrelétricas estão no melhor nível dos últimos 11 anos.
A segurança energética do Brasil está nas hidrelétricas
As hidrelétricas oferecem ao Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) tudo aquilo que o setor necessita: suprimento, armazenamento, sazonalização, modulação da carga, segurança energética, flexibilidade, confiabilidade, geração de energia no horário de pico e a tarifa final mais barata ao consumidor.
Valor baixo expõe desequilíbrios do mercado de energia
Os preços baixos da energia para os consumidores livres – no piso regulatório de R$ 69/MWh – provocam uma corrida por contratos mais longos, de até cinco anos.