Agora, especialistas discutem quais os próximos passos da evolução da matriz energética brasileira. Ouça na reportagem de Leopoldo Rosa.
O desafio mundial em relação à energia passa, necessariamente, por ter menos geração energética de fontes não-renováveis, como carvão, petróleo e gás natural.
Nesse sentido, o Brasil é o segundo país do planeta com melhor indicador, perdendo apenas para a Noruega. 93% da nossa energia vem de fontes limpas – um presente da natureza.
Como explica Euclides Chumma, pesquisador e membro do Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos.
Mas isso não encerra a discussão por aqui. Agora é preciso avançar na descentralização, ou seja, fazer com que mais pessoas tenham poder de escolha sobre onde vão comprar sua energia.
E esse poder, na mão do consumidor, é que pode representar um avanço ainda maior. Quem defende essa ideia é Rodrigo Ferreira, presidente da Abraceel, Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia:
Atualmente o chamado “mercado livre de energia” tem cerca de 40 mil unidades consumidoras no Brasil.